sábado, 15 de maio de 2010

HISTÓRIA COLETIVA

VIAJANDO COM A SOJOURNER








Você sabe que pouco se conhece sobre o Universo? Existem várias histórias inventadas, fantasias, apenas ficção. Ninguém conseguiu viajar livremente pelos caminhos longínquos do Universo.

Este robozinho conseguiu chegar à Marte no dia 04/07/97. Para nossa surpresa, não encontrou ninguém. Nas fotos que enviava diariamente para a Terra só se sabe que Marte é um planeta desabitado, sem vegetação, sem água.

Imagine o contrário, que você foi à Marte junto com o robozinho Sojourner e lá você encontrou seres interessantes.


Viajei ao planeta Marte e encontrei insetos gigantes: formigas, abelhas, mosquitos,...
E havia, também, animais bem pequenininhos. As cobras eram como minhocas e o boi era do tamanho de um rato, o elefante parecia um cachorrinho recém nascido. Lá tudo era diferente e impressionante. (Aline)
Tinha cada bicho estranho e eu encontrei uns marcianos bem legais. Eles eram verdes e tinham olhos cor de laranja, arregalados e penetrantes. Eles falavam: vid, copt, capt, vap, pum,... e faziam sinais com as mãos, mostrando que estavam curiosos com a minha nave.
Mas eu não senti medo. Só tirei fotos e enviei para a Terra. Todos adoraram aqueles seres verdes e estranhos. (Amanda)
Os Marcianos me monstrarm o seu planeta, demosntaram a comunicação entre si e com os vizinhos de outrso planetas.
O cardápio marciano era bem estranho: comiam bichinhos marrons no café da manhã, bichinhos verdes no almoço e no jantar, sopa de ervas danhinhas.
Comecei a aprender, com eles, a mudar de cor. Eles mudavam sua cor na hora que queriam, eu não consegui nada. Brincamos muito. Só paramos com a brincadeira porque estava escurecendo e os marcianos dormem cedo.(Ana)
Na manhã seguinte, acordamos e os marcianos se fartaram com bichos marrons no café. Depois fomos brincar novamente e eles, além de brincar, só queriam tirar fotos para serem bem conhecidos aqui na Terra. Num momento desses, encontramos pegadas diferentes e resolvemos segui-las. Repentinamente, vimos um monstro que tinha três olhos: um castanho, um verde e um azul. Tinha, também, cinco braços, um de cor diferente do outro. Suas duas bocas eram enormes, de um laranja escuro e de um roxo quase se juntavam com seus dois narizes, um branco e o outro preto. Suas quatro pernas eram marrom, vermelha, rosa e azul marinho.
Quando o monstro nos viu, saimos correndo. Então ele gritou bem alto:
- Querem ser meus amigos?
Os marcianos e eu respondemos que sim, mas continuávamos morrendo de medo.
E o monstro falou novamente:
- Vocês estão com medo de mim, mas eu não machuco ninguém. Eu sou bonzinho!.
Então perdemos todo o medo e brincamos até anoitecer. (Caroline)
De manhã, bem cedo, o monstro foi o primeiro a acordar e, acordando o resto, disse:
- Vamos, vamos! Está um ótimo dia para brincar e jogar bola e também jogar basquete e vídeo game.
O vídeo deles era uma banana. Eu ri e comecei a imaginar o que os maus amigos da terra iriam dizer. Brincamos, de novo, até anoitecer.
Fomos dormir, mas ninguém consegui pregar o olho, pois o montro roncava muito. Amanhecemos com os olhos vermelhos, mas mesmo assim braincamos muito, porque no final deste dia já era hora de voltar para a terra. (Claiton)
Meus amigos marcianos não gostaram da ideia da minha partida e resolveram fazer um barraco com folhas de coqueiro, há uns 15 km de distância de onde nós estávamos. Encheram o barraco com muito bichinho verde para comer.
Decidiram levar a Sojourner para lá. O monstro aprovou a ideia de pedir regate pelo robozinho, mas como eram meus amigos, mudaram de ideia. Resolveram usar ele como fonte de energia: colocaram no sol e o reflexo iluminava o brarraco por dentro. Pegamos as poltronas de uma nave deles que estava estragada a muito tempo e mobiliamos nosso lar. Como bebida, o monstro espremeu umas folhas e guardou o liquido. (Cristhine)
Eu comecei a pensar: se tem plantas nesse planeta, deve haver água. Olhei para toda aquela areia colorida e resolvi começar a cavar e, vejam só, encontrei água. Na verdade, quem mais cavou foi o monstro. (Cristian)
A água não parava de brotar do chão, se espalhando por toda a parte, até que se transformou em um rio. Um rio de águas limpas e sem cheiro nenhum. Também não tinha gosto nenhum. Era como a nossa água, mas não era como nosso rio, sujo e poluido. (Douglas)
Que felicidade! Resolvemos tomar banho no rio. Fomos trocar de roupa e quando voltamos, cadê a água?
- Evaporou! - disse o robozinho. Marte é muito quente! - completou ele.
Fiquei triste e os marcianos gritavam:
- Craft, licchi, rotoró,...
Os marcianos chegaram a conclusão que tínhamos de arrumar água de novo, então resolveram vir comigo para Terra para buscar água.
Depois de um tempo, voltamos para Marte com um projeto de preservar a água que levamos.
Aí a gente pode tomar banho de rio e a água estará semre morninha e até o monstro teve seu próprio rio. Todo mundo tomou banho e ficou muito feliz. (Erick)
Depois do banho, deu fome. Fomos para casa para almoçar. Os marcianos acharam outra coisa para comer. Acharam umas plantinhas que tinha uma frutinhas. Comemos até dizer CHEGA!
Fomos dormir e no dia seguinte resolvemos sair para passear. Encontramos uma nave velha e quebrada. Esta nave era movida por um controle remoto. resolvemos levá-la para nosso barraco.
Começamos a desmontar a nave velha e montar uma outra. Colocaram as portas, o volante, emendaram fios. Apertaram um botão e a nave começou a funcionar. Fomos passera de nave! (Cezar)
Então, por causa de uma pedra, furou o pneu. Fui até a Sojourner e mandei um email para aTerra. Eles mandaram um astronauta com um pneu novo. Quando este astronauta chegou, atirou o pneu para nós e saiu correndo de medo dos marcianos e do monstro. Nossa sorte foi que os marcianos sabiam trocar pneu de nave. (Fernando)
Quando trocaram o pneu, faltou uma peça, mas elss gritaram para o astronauta que voltou e atendeu os meus amigos. Antes do astronauta voltar para casa, deixou as ferramentas para nós. (Gabriel E.)
O robozinho ficou com ciúme da outra nave, saiu caminhando e se perdeu pelo caminho. Nós, usanso a nave, saimos para procurá-lo. Fizamos quase toda a volta em Marte e não o encontramos.
Procuramos, procuramos e, então, achamos. Ele estava escondido dentro da nave. (Edson)
No caminho de volta, encontramos uns seres verdes que bateram sua nave contra a nossa.
As naves se despedaçaram e voou lata para todo o lado. Então a Sojourner disse que iria montar tudo de novo.
Passaram meses e meses e nada! A Sojouner estav triste porque não sabia o que fazer. (Eduarda)
O robozinho começou a pensar, a pensar e descobriu que os marcianso eram mais evoluidos do que os homens da Terra e que tinham criado um telescópio gigante e com esse telescópio começaram a copiar tudo o que os terráqeos faziam. (Gabril M.)
Como aqui não tem muita nave para copiar, eles copiavam os modelos de nossos carros. A sonda da Terra captou a imagem do carro marciano e a Nasa, com pena, mandou um carro novo para eles.(Gustavo)
Enquanto os marcianos estavam adimirando o presnete que ganharam, veio um lobo montado num cobra gigante. Os marcianos pegaram sua arma que atirava tiros de chiclete e afugentaram a cobra, mas um monte de cachorros alienígenas que passavam por ali levaram o carro embora. (Lucas E.)
Fomos todos atrás desses cachorros ladrões e recuperamos nosso carro. Então o lobo malvado voltou com um exército de lobos. Pensamos em explodir os inimigos, mas iriamos precisar da gasolina do carro. Então, entramos no carro e fugimos deles. (Matheus)
Havia tantos seres feios e fedidos que mal posso me lembrar. Mas havia um bicho que não consigo esquecer. O Cherom. Ele era siamês do Lirom. Cherom era muito feio, mas esperto e malvado. Ele queria dar um fim no Lirom, mas não conseguiu.
Lirom sempre cumprimentavam ele, mas ele nunca dava bola para as falas de Lirom: chiro, jiro, quiro, firofiro,... (Milena)
Eu adorei conhecer o Lirom, também chamado de Redondinho. Ele era gosmento, nojento, mas muito legal e brincalhão. (Nicole)
O Redondinho fazia brincadeiras bem legais e todos nós, inclusive o monstro gostávamos de brincar com ele. (Roque)
Redondinho era muito legal. O que faltava para ele era a beleza. Era rosa com pintinhas marrons. Por causa de sua feiura, ele assustava todos que encontrava. Coitado! (Tifani).
Adorei ter ido a Marte. Lá, eu parecia um ET, não tinha ninguém parecido comigo. Comecei a ficar muito deprimida e resolvi voltar para a Terra. (Vanusa)
Os marcianos se entristeceram com minha ideia e, para alegria de todos, resolveram vir comigo para cá. Chegando aqui, foram muito maltratdos pelos humanos. Depois de passar muita discriminação, voltaram, triste, para Marte.
Então eu pensei e pensei e resolvi a situação. Construi uma ponte gigante entre a Terra e Marte. Quando bater a saudade, um visita o outro. (Wesley)


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